Plástico anti-Covid: primeiro plástico que destrói o coronavírus é lançado no mundo
10/08/2020
Você vai ao supermercado, põe a mão no carrinho, usa seu cartão para pagar, digita a senha, coloca as compras em sacolas e vai para casa higienizar tudo antes de guardar.
Você vai a um restaurante, ou pede comida em casa. As embalagens, talheres e guardanapos embalados foram tocados por quantas pessoas antes?
Que tal se tudo o que tocou com as mãos tivesse a segurança de eliminar 99,84% do coronavírus e de quebra matar 99,99% das bactérias, fungos e outros micro-organismos?
Estudos têm mostrado que muita gente acabou adoecendo com a Covid-19 mesmo tendo ficado em casa. De onde veio, por onde chegou o coronavírus? Não se sabe ao certo e mostra como é alto o poder de contaminação e transmissão.
Plástico fabricado com d2pAM foi testado pelos laboratórios Eurofins, seguindo a norma “ISO-BS 21702:2019 (First edition 2019-05-27): Measurement of antiviral activity on plastics and other non-porous surfaces” e o resultado mostrou uma atividade antiviral de 99,84%.
A Eurofins é líder mundial em análises de alimentos, meio ambiente e fármacos, além de seu destaque entre os líderes globais em agrociência, genômica e pesquisa farmacológica. Em diagnóstico clínico é um dos principais players na Europa e EUA.
O aditivo d2pAM é um conjunto de substâncias desenvolvido pela multinacional Symphony Environmental que protege as embalagens contra a proliferação de vírus, bactérias, fungos e mofos. É uma tecnologia segura e os componentes do aditivo estão em conformidade com os regulamentos e resoluções da FDA, da ANVISA e União Europeia para contato com alimentos, medicamentos e cosméticos. Além de eficiente na eliminação de agentes que causam doenças, as embalagens contendo a tecnologia ajudam a preservar e prolongar a vida útil de alguns alimentos, como pães e derivados do leite.
O aditivo já desfruta de uso consolidado no mundo como agente antimicrobiano. De amplo espectro, o d2pAM série 97000 não contém prata e não migra para alimentos.
A solução é indicada para produtos e embalagens em geral que tenham alto risco de contaminação cruzada, por exemplo, embalagens de alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza, cartões de crédito e/ou débito, filmes de cobertura e proteção para terminais bancários, teclados, bandejas de restaurantes, copos, pratos, canudos, talheres, tintas, tubulações de água, sacos de lixo, EPIs como máscaras, luvas, gorros, aventais e muitos outros produtos. A blindagem proporcionada é permanente pelo tempo que durar o plástico, protegendo contra a contaminação cruzada todas as pessoas que tocarem no produto, desde a produção até a coleta e reciclagem.
Além da sociedade civil, diversos setores da economia podem ser beneficiados pela inovação, entre eles o médico-hospitalar, automobilístico, laboratórios, food delivery, consultórios, bares, restaurante e e-commerce.
“Segundo estudos, os vírus podem sobreviver em plásticos por até nove dias em temperatura ambiente e alguns agentes infecciosos sobrevivem em hospitais por até 46 meses. Acredito que muita coisa vai mudar pós-pandemia no que diz respeito a controles sanitários e de higiene. A população já tem adotado alguns hábitos novos, como limpar sacolas e embalagens de produtos depois de chegar do mercado ou da feira. Então tudo o que vier para facilitar a rotina e trazer segurança será bem-vindo”, avalia Eduardo Van Roost, Diretor da RES Brasil, representante exclusiva no país para comercializar as tecnologias e aditivos d2pAM.
O aditivo na forma de pellets pode ser adicionado em resinas comuns como polietileno, polipropileno, poliestireno, PET, PVC, ABS, etc., sem necessidade de mudanças em processos industriais. As mesmas indústrias brasileiras fabricantes de embalagens e produtos plásticos podem produzir este tipo único e inovador de proteção para a saúde.
Na forma de pó ou liquido, pode ser usado na produção de tintas, vernizes, tecidos, luvas nitrílicas, ou de borracha ou látex.
Autenticação dos produtos e biodegradação
Os aditivos d2pAM e os promotores de biodegradação d2w podem ser combinados em produtos fabricados em polietileno e/ou polipropileno, somente. O produto final permanecerá antimicrobiano de amplo espectro e ao final da sua vida útil será biodegradável em conformidade com a norma ASTM 6954-18. Embalagens e produtos plásticos com esta combinação podem ser testados e autenticados com o aparelho d2detector disponível no Brasil e assim o consumidor terá a certeza que o produto é legítimo.
Saúde, sustentabilidade e economia Circular
Todos os produtos plásticos fabricados com a família de aditivos da Symphony são recicláveis juntamente com os plásticos comuns.
Medidas de proteção contra o coronavírus sempre devem ser mantidas
Mesmo com esta inovadora forma de prevenção, todas as medidas de proteção recomendadas pelas autoridades em saúde devem ser mantidas contra o coronavírus, tais como lavar as mãos cuidadosamente, usar álcool gel, usar máscaras, manter distanciamento das outras pessoas, etc.
(Fonte: RES Brasil, 03 de agosto de 2020)
OSCAR GEIGNER
21/08/2020