E-commerce no Brasil avança 50% no pós-pandemia


Quem aponta tal avanço é a pesquisa Panorama do E-commerce no Brasil, realizada pela empresa Neotrust. O resultado do estudo segue de mãos dadas com as previsões da ABComm.

E-commerce no Brasil tem uma estrela como meio de pagamento

A pesquisa sobre e-commerce no Brasil revelou ainda um meio de pagamento líder na preferência do consumidor. O Pix responde por um quarto das transações efetivadas no segmento.

Atualmente, os pagamentos instantâneos por meio digital, de acordo com o Banco Central, já movimentaram mais de R$ 17 trilhões e não vão parar por aí. A Worldpay analisa que, já em 2026, eles devem concentrar 35% de todas as transações financeiras no comércio eletrônico.

Sudeste fecha mais negócios, Nordeste tem maior tíquete médio

E onde o e-commerce nacional rende mais? A resposta é: depende. Quando falamos de participação de mercado, o Sudeste ainda segue na liderança, concentrando 58% dos negócios. Mas, quando o assunto é o maior tíquete médio, o Nordeste dá as caras, com R$ 338,60.

Já o Norte que, mesmo com a menor participação de mercado entre todas as regiões (2,5%), é dono da maior média de gasto por conta – totalizando R$ 368,70.

Pesquisa indica os maiores e-commerces de farmácias

O Brasil também faz bonito quando o assunto são os e-commerces do varejo farmacêutico. Mundialmente, o mercado nacional é o terceiro em acessos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Rússia.

A Similarweb, ferramenta que mensura o tráfego gerado para páginas da internet, analisou, entre agosto de 2023 e janeiro de 2024, páginas ligadas ao setor para realizar o estudo.

Pela primeira vez na história, o país superou a barreira de 1 bilhão de visitas durante todo o ano de 2023. Em comparação com 2022, o avanço foi de 11,38%.

(Fonte: Panorama Farmacêutico, 16 de abril de 2024)